terça-feira, 21 de outubro de 2008

A Polícia de hoje by: Dr. Pepper


PORRA PELO AMOR DE DEUS, ESSE VIADINHO FICO DE PEITO ABERTO NA JANELA DO BANHEIRO SE MOSTRANDO PRA POLICIA, KDE A MERDA DO ATIRADOR PRA DA UM PIPOCO? PARECE QUE SÓ TEM NO FILME DO BOP MESMO.

ps: não vou ser hipócrita, to pouco me lixando pela morte dessa menina, onde estão as noticias das outras 15 mortes de crianças e adolescentes que morreram brutalmente no período que aconteceu esse seqüestro?
imprensa de merda e formadora de opinião

LEIAM
Entre as crianças desaparecidas e que perdem a vida, de 75% e 90% são assassinadas em um período que varia de 3 horas a 24 horas após o sumiço. O dado está no Case Management for Missing Children Homicide Investigation (Estudo para investigação de homicídios de crianças desaparecidas), divulgado em 1997, de autoria dos americanos Hanfland, Keppel & Weis. Graças a esse estudo, uma regra importante foi alterada em boa parte das delegacias do Brasil — casos de desaparecimentos agora podem ser registrados pelas famílias imediatamente após a constatação do sumiço. Há alguns anos, isso só acontecia após 24 horas.

“Esse estudo foi crucial para a mudança dessa regra. Casos assim são urgentes. Quanto mais rápido se agir, mais eficiente é a investigação”, afirma Ilana Casoy, especialista em pesquisa de crimes violentos e escritora de livros como Serial Killer e O quinto Mandamento — Caso de Polícia, que aborda o caso da estudante Suzane Von Richthofen, condenada a 39 anos e seis meses de prisão pela morte dos pais Marísia e Manfred Von Richthofen.

Existem hoje no Distrito Federal 192 pessoas desaparecidas. Segundo dados da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), de janeiro a maio deste ano 610 crianças e adolescentes de 0 a 17 anos sumiram de casa. A maioria, 536, tem entre 12 a 17 anos — 282 são meninas e 254, meninos. Nesse mesmo período, 418 desaparecidos acabaram localizados — o número refere-se a pessoas encontradas pela polícia, independentemente da data de desaparecimento. As cidades que tiveram o maior número de desaparecidos foram Ceilândia, Planaltina e Taguatinga.

Para a delegada chefe da DPCA, Mainline Alvarenga, o número de crianças sem paradeiro é irreal. “Os familiares que fazem a ocorrência do desaparecimento se esquecem de voltar à delegacia para dizer que o parente foi encontrado”, explica. Segundo ela, outro problema são as crianças que fogem de casa constantemente. Com isso, um adolescente, por exemplo, pode ter dois registros.

Estatísticas
192
crianças e adolescentes
estão desaparecidos no DF

610
sumiram
de casa entre janeiro a maio deste ano

536
jovens
têm entre 12 e 17 anos


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